3B Scientific Optical Bench U, 1200 mm User Manual
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4.3 Execução
•
Fixar o espelho côncavo sobre o disco ótico na li-
nha de 90°-90.
•
Ajustar a altura do disco de modo que o raio lumi-
noso do meio passe pela linha de 0° e reflita-se em
si.
•
Produzir um feixe luminoso paralelo por meio da
lente.
•
Os raios incidentes são refletidos de forma que se
encontram num ponto F. Esse ponto é o ponto fo-
cal do espelho.
•
Repetir a experiência com feixes convergentes e
divergentes.
•
Resultado: um espelho côncavo age de modo con-
vergente.
•
Girar o disco ótico em 180°, de modo que os raios
incidentes do espelho convexo sejam refletidos.
Executar os passos anteriormente descritos.
•
Um espelho convexo age de modo divergente.
Experiência 5: Lei de Snellius da refração
5.1 Aparelhos:
•
Banco ótico U17150
•
Luminária para experiências U17140
•
Suporte para objeto sobre vara U17000
•
Fenda simples de U17040
•
Lente convergente f = +150 mm U17108
•
Disco ótico U17108
•
Corpos semicirculares de U17128
•
3 cavaleiros óticos de 75 mm U17160
•
1 cavaleiro ótico de 30 mm U17161
•
Alimentação elétrica por transformador de alimen-
tação em rede de tomada U13900
5.2 Montagem
•
Colocar a luminária para experiências na horizon-
tal, na posição 10 cm.
•
O suporte de objeto com fenda simples na hori-
zontal, na posição 20 cm.
•
A lente convergente na posição 25 cm.
•
O disco ótico com o corpo semiesférico sobre o ca-
valeiro pequeno a 40 cm.
5.3 Execução
•
Fixar os corpos semicirculares no disco ótico na li-
nha de 90°-90° de modo que o lado plano esteja
virado para a fonte de luz.
•
Ajustar a altura do disco para que o raio luminoso
incidente passe pela linha de 0° e incida exatamen-
te no centro do corpo semicircular. O raio lumino-
so passa então sem refração pela linha de 0°.
•
Ao girar o disco, o raio luminoso é refratado em
direção ao plano de incidência.
•
Girar agora o disco em 180° de modo que o disco
convexo esteja virado para a fonte luminosa. O raio
luminoso é agora refratado a partir do ângulo de
reflexão.
•
Quando um raio luminoso passa de um meio com
um índice de refração n
1
para um outro meio com
o índice de refração n
2
, a sua mudança de direção
é determinada pela Lei de Snellius:
sin
α
/ sin ß = constant ou sin
α
/ sin ß = n
2
/ n
1
α
é o ângulo de incidência no meio n
1
e Я й o ângu-
lo de refração no meio n
2
.
•
Quanto maior o ângulo de incidência, maior o ân-
gulo de refração. Se temos n
1
< n
2
, existe um ângu-
lo crítico a. O raio refratado encontra-se então na
superfície limite entre dois meios. Se o ângulo de
incidência for maior que o ângulo crítico, então não
há mais refração e a integralidade da luz é refleti-
da. Neste caso, fala-se então de reflexão total.
Experiência 6: refração numa placa plano paralela
6.1 Aparelhos:
•
Banco ótico U17150
•
Luminária para experiências U17140
•
Suporte para objeto sobre vara U17000
•
Fenda simples de U17040
•
Lente convergente f = +150 mm U17108
•
Disco ótico U17108
•
Corpo trapezóide U17128
•
3 cavaleiros óticos de 75 mm U17160
•
1 cavaleiro ótico de 30 mm U17161
•
Alimentação elétrica por transformador de alimen-
tação em rede de tomada U13900
6.2 Montagem
•
Colocar a luminária para experiências na horizon-
tal, na posição 5 cm.